Mictório : Video - Games.

Olá pessoal! Hoje estarei dando início a mais uma série de postagens com um tema: O Mictório. Sabemos que isto é um objeto que os homens usam no banheiro para urinarem. Nada melhor do que este nome para o título dos posts. Será uma série de postagens com temas masculinos [que nós mulheres não entendemos muito] numa linguagem fácil e básica. Futebol, video-game, carros, e tudo que envolva o universo masculino será postado aqui. Além disso, os homens que seguem o blog poderão se sentir em casa. Banheiro Público é um espaço democrático. Há também uma novidade: Os posts do Mictório são feitos por meninos! Nada melhor do que eles mesmos para falarem da coisa né! Se você que é menino e entende de algum assunto em particular e quer postar aqui, comente ao final do post que entraremos em contato!

O tema de hoje é sobre Vídeo-Game!
O post foi feito por Antonio F. Neto

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Olá amigos do Banheiro Público, no primeiro post da série “Mictório” eu vou falar sobre uma coisa que todo homem gosta ou já gostou (não, não estou falando de mulheres): videogames!

Com a expansão da tecnologia e a incorporação dos valores geeks ao longo do século XXI, jogos virtuais perderam muito do tabu dentro da sociedade. Hoje, o mundo dos videogames é uma indústria bilionária que serve de entretenimento para massas de crianças à velinhos do mundo todo.



Estamos na 7ª geração de consoles. Boas histórias não são mais suficientes hoje. São imprescindíveis gráficos perfeccionistas em HD, conteúdo on-line, capacidade de jogar partidas com muito mais que quatro pessoas (como eram nos videogames mais antigos) e controles inovadores para se manter no ringue cada vez mais violento que é a disputa entre as grandes empresas pela fidelidade dos gamers.

As 3 empresas que disputam espaço hoje são a gigante renomada Nintendo, a toda poderosa Sony e a filha de Bill Gates, Microsoft. Cada uma traz suas maquinas com suas peculiaridades:

Nintendo Wii: o mais inovador, o console da “Big N” aposta na exploração de públicos antes não inseridos no mercado em peso: mulheres, crianças, famílias e idosos. Com um controle sensível à movimento, o Wii abre mão dos gráficos potentes da nova geração e das tramas complexas para explorar jogos divertidos e sociais, leves e acessíveis à todos.



Sony Playstation 3: o mais hardcore dos consoles de nova geração, o PS3 é voltado para os públicos de gamers mais fiéis à jogatina longa e complicada. Caro, “impirateável” e sofisticado, o console da Sony foi considerado no seu lançamento um elefante branco, mas reajustes de preços e um programa de marketing bem feito têm revertido essa opinião.




Microsoft Xbox 360: o meu (hahaha). Concorrente do PS3, o novo Xbox é talvez o console mais equilibrado da nova geração. Quase tão potente quanto seu concorrente e mais sério que o Wii, a máquina da Microsoft traz jogos com um apelo popular maior, porém ainda fiel aos valores tradicionais dos jogadores: qualidade gráfica, jogabilidade desafiadora e tramas envolventes.



As empresas que criam os jogos para tais consoles (e computadores, que seriam um videogame “neutro”) são mais variadas e mais democráticas quanto ao que e como produzem. FPS, RPG, Plataforma, Simuladores, Arcade... São tantos tipos de jogos que eu precisaria de um post totalmente novo só pra falar deles, mas vamos passar rapidamente sobre o tema.

FPS: First Person Shooter. O bom e velho “jogo de tiro”.



RPG: Rollig Playing Game. O tipo de jogo mais diversificado hoje. Os subtipos são tantos que fica realmente difícil separá-los. Para todos os efeitos, o RPG tem uma característica em comum: pontos de experiência ganhos em combates, um tipo de moeda de troca, para conseguir novas e melhores habilidades, armas ou veículos para seu personagem (que pode ser freqüentemente personalizado).



Plataforma: é o estilo de jogo do Mario. Pequenos mapas explorados por um personagem que busca por itens colecionáveis como moedas ou estrelas.




Simuladores: jogos que simulam a vida real (ou quase isso) como The Sims ou Sim City.



Arcade: gênero que se originou nos fliperamas dos anos 70-80. Missões objetivas, jogabilidade mais simples e certa repetitividade são as características dos jogos do gênero. O exemplo mais ilustrativo são os jogos de luta.



O tema é muito mais extenso do que isso, mas por falta de espaço e para não tomar muito da paciência de vocês, eu vou parar por aqui hahaha.

Não importa o que você gostaria de fazer nos seus sonhos mais insanos, sempre haverá um jogo que sirva pra satisfazer sua vontade.

Um abraço a todos.

Espero que tenham gostado do post. Comentem! xoxo;*